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quarta-feira, dezembro 8

Valores femininos!





Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam. Provérbios 15.22

A extenuante jornada de trabalho consumia boa parte do dia de Estevão e Carmem. Mesmo no sétimo mês de gravidez, Carmem passava até oito horas no escritório do pequeno negócio que o casal possuía. Estevão despendia não menos de dezoito horas diárias ao seu modesto empreendimento. Ele viajou a costa leste para apresentar suas idéias a um multimilionário que, muito empolgado lhe ofereceu uma generosa proposta de trabalho, oferta esta que ele aceitou imediatamente.

Estevão não resistia à vontade de contar a nova para sua esposa. Estava convicto que Carmem ficaria igualmente entusiasmada. Dizia ele ao telefone: “Tenho três ótimas notícias querida, você não vai mais precisar trabalhar, ele me dará uma boa percentagem dos lucros junto com a certeza de ficar milionário já no primeiro ano, e aqui é sensacional, ele vai pagar toda despesa da mudança.”

Do outro lado da linha Carmem estava como se tivesse sido envenenada. Quando cessou seu copioso choro, ela fez duas perguntas que Estevão julgou ridículas: “E os nossos pais? E o quartinho do bebê?” Carmem foi ousada em lembrar seu marido que estava grávida de sete meses!

Ela levou oito meses para se adaptar a uma mudança que Estevão aceitou em cinco minutos. Estevão nunca conquistou seu milhão. Seu negocio faliu uma semana antes do nascimento de seu filho. O casal teve que voltar e Estevão aprendeu que não pode tomar decisões relevantes sem a presença de Carmem! Hoje ele sabe que perguntas do tipo “E os nossos pais?” ou “E o quartinho do bebê?” são mais valiosas do que dinheiro.

Adaptado do livro Que bom Se Ele Soubesse de Gary Smalley

3 comentários:

  1. Muito bom este texto,pois uma mulher sabia edifica seu lar.Por isso conhecedor da paesposa !!lavra,não tomo nenhuma decisão,nem mesmo na empresa sem antes consultar minha querida esposa !!

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  2. Os conselhos dos amigos Sao ótimos mas a sinceridade e melhor ainda.

    Amei o post,

    Bjs

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  3. Nós homens realmente precisamos das mulheres!

    Seja pelo fato delas serem multi-tarefas e portanto se adaptam a múltiplas variáveis rapidamente, ou através de uma palavra de ânimo no momento que estamos abatidos. Talvez seja pelo fato de os homens dependem unicamente delas para receber a maior de todas as heranças que é um filho. Mas dependemos das mulheres para tomarmos nossas decisões de forma sábia e perene.

    A mulher também necessita do homem. Seja pelo lado prático deste, ou pela coragem em enfrentar o desconhecido diariamente. Ao homem muitas vezes cabem as decisões que pesam sobre toda a família.

    A família ganha quando ambos deixamos o ego de lado e reconhecemos que se um não tiver o outro não é família. Afinal a decisão de um não tem valor se é tomada a margem do outro...

    Mas este são devaneios e divagações que demandam mais tempo...

    Belo texto este do Gary Smalley. Parabéns pelo artigo. ;)

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