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domingo, janeiro 23

Monumento à Bactéria!




Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. Salmos 90.12

A paisagem árida contrastava fortemente com as verdejantes plantações de trigo de outrora. O belo povoado era sim um oásis no meio daquela província rochosa e estéril. A prosperidade reinou até que uma perversa e impiedosa bactéria atacou ferozmente a plantação, dizimando a colheita. Os fazendeiros se uniram num esforço conjunto para uma nova safra. O ano seguinte seria melhor pensavam eles. Mas novamente o nefasto micro-organismo massacrou implacavelmente as lavouras. Nada restou desta vez. 

Numa atitude desesperada os agricultores decidiram resistir. Contraíram empréstimos bancários, recorreram às suas economias e tiraram força da fraqueza. Lançaram-se em uma nova lavoura. Desta vez plantaram milho! Os vistosos milharais alegravam a paisagem e traziam esperança àquele povo guerreiro. 

A safra seguinte foi generosa! Os lucros superaram as mais otimistas expectativas. Dois anos de prejuízos foram sanados em apenas uma colheita! Os fazendeiros não tinham terminado de colher todo o milho, e já tinham erigido um obelisco no mínimo questionável. Um monumento à bactéria que assolou as plantações de trigo. Se não fosse a bactéria nós nunca teríamos investido nos milharais, diziam eles na inauguração do monumento, bem como estava inscrito no marco daquela obra de arte. 

Os dias que estamos vivendo hoje podem não ser, necessariamente, a vontade de Deus. Os Seus desejos sobre nós devem ser soberanos. Ele sempre sabe o que é melhor para nós e estará sempre disposto a nos mostrar o caminho certo! Mesmo que seja por meio de bactérias.

  
Este é o dia que o SENHOR fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele. Salmos 118.24


Pr. Pablo Geovani Jacoby ( Follow @PabloGeovani)

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