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domingo, fevereiro 6

Heróis Sem Nome!


O início da expansão missionária na África foi marcado pela violência dos nativos que habitavam o coração do continente negro e não poucas hostilidades.  Um missionário construiu uma choupana entre os moradores locais, que antes praticamente não tinham tido qualquer contato como o mundo dito civilizado.

Numa manhã percebeu pelas frestas do casebre o movimento suspeito e agressivo de doze nativos africanos que estavam cercando a sua casa. Estavam todos armados com suas armas rústicas e dispostos ao ataque. O evangelista temendo pela vida pegou sua espingarda e certificando-se de que estava carregada, concluiu que com doze balas poderia matar os invasores e salvar-se.

Mas aquele bom soldado de Cristo orou ao Senhor e colocou de volta seu armamento na parede. Com lágrimas nos olhos teve certeza de que se matasse algum nativo daquelas terras inóspitas, jamais o povo admitiria um missionário no local para lhes anunciar as Boas Novas. Num ímpeto de brutalidade, a choupana foi tomada de assalto. Sem oferecer resistência o anônimo missionário foi impiedosamente assassinado. 

Os agressores após matarem o evangelista se deram ao saque e encontraram a arma dele, carregada e perfeitas condições de uso. Questionaram-se: Por que ele não atirou?  Seria por causa da religião? Dias depois, dois nativos daquela tribo procuraram a igreja cristã da cidade mais próxima pedindo que lhes fosse enviado um novo missionário.

O Cristianismo é feito de pessoas que estão dispostas a abrir mãos dos seus direitos! Servir ao Senhor sempre será um privilégio, não importam em quais condições. Jesus deu o maior exemplo se oferecendo por nós, para morrer em nosso lugar. Nenhuma morte pode se comparar à de Jesus, mas Deus tem uma palavra para àqueles que deram sua vida em favor do Seu Reino:

Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos. Salmos 116:15

Face a isso tudo, nossa resposta só pode ser uma:

Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Filipenses 1:21



Pr. Pablo Geovani Jacoby

3 comentários:

  1. Poxa Drica, Pr. Pablo.

    Belíssima ilustração... e não acho palavras para ocmplementar essa sentença...

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  2. Talvez não existam mesmo palavras que possam realçar a nobreza desta história que aconteceu mas não foi notcia e m nossos tele-jornais...
    Nossa melhor resposta não seria outra senão a ação!!!

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  3. Muito bom o artigo, querida irmã.

    Deus continue te usando, para Gloria do Seu Nome!

    Abraço,

    Tiago.

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