Amo a Palavra de Deus! Gosto muito de ouvir boas pregações. Mas uma coisa me irrita em alguns pregadores, os jargões. E me irrita mais ainda as cópias dos jargões. Isso acontece não só nas ministrações da palavra, mas na hora do louvor também. Não entendo porque as pessoas que sobem nos púlpitos têm a necessidade de ouvir da platéia a repetição dessas frases.
Coisas do tipo: “Amém ou não amém”; “Crente que não dá gloria está com defeito de fabricação”; “Dá um glória aí irmão”; “Diz para o seu irmão ao lado: Você nunca mais será o mesmo depois dessa noite”; “Levanta a mão”; “Põem a mão no coração”; “Pula”; “Grita”, e outras tantas coisas que ouvimos em todo culto.
Não gosto de me sentir um fantoche... Vou dizer amém se concordar com o está sendo pregado, não porque o pregador pediu que eu dissesse. Dou glórias a Deus não porque alguém pede ou manda, mas por que entendo que Ele, e só Ele é digno de toda glória. Não adianta pedir para eu fazer algo da qual eu não tenha vontade... Minha adoração é movida pelo reconhecimento da grandeza de Deus e de quem Ele é e não pelo que algum ministro diz, canta ou faz.
Quando a Palavra de Deus estiver sendo pregada em toda sua essência sem achismos, sem modismos, sem enganos, ninguém vai precisar pedir para as pessoas darem glória ou dizerem amém, será uma ação totalmente espontânea de corações que foram libertos pela Palavra Viva de Deus.
Pense nisso. E não se ofenda por estas palavras.
Deus os abençoe!
Drica Araújo
Excelente blog!
ResponderExcluirEstou seguindo!
*Concordo totalmente com você.
Não gosto nada de pregações que fazem você conversar e "profetizar" pro seu irmão que ouvir a palavra de Deus.
E sim, creio que o Glória a Deus deve ser dado somente quando se sente, pois se não é feito assim, não passam de meras palavras sem sentido.
Que Deus continue te abençoando.
Fica na Paz!
Bem expressivo o post de hj da drª Drica, nada como dizer as coisas exatamente como sentimos no coração!!!
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ResponderExcluirNão entendi minha irmã pq estou na sua lista
ResponderExcluirDeus te abençõe
O que me irrita mais é a hipocrisia evangélica no que diz respeito aos erros humanos. Quando alguém que não é evangélico comete erros recebe dos evangélicos toda a sorte de acusações. Quando o erro parte de algum pregador evangélico, aí começa um tal de "não toca no ungido do Senhor", "Deus é quem vai julgar", "deixa que ele está fazendo a obra de DEUS." Sempre dois pesos e duas medidas. Ou então lá vem um crentão daqueles mais fanáticos gritar: "Olha para Jesus." E o engraçado a doutrina de uma igreja muitas vezes não tem nada a ver com a doutrina de outra igreja. Outro dia um funcionário meu que critica veementemente a doutrina do Rene Terra Nova chamou de "irmão em Cristo" um membro desta seita. Entenderam ? Ele dizia que a seita do Rene Terra Nova é herética e que ensina errado. Entretanto, quando apresentado a um membro daquela seita automaticamente assumiu que alguém que pregava doutrina inversa a que ele praticava era seu irmão em Cristo. Como alguém que é contra o aborto pode ser irmão em Cristo de membro de uma seita que é favorável ao aborto ?
ResponderExcluirEles sempre usam dois pesos e duas medidas. Implacáveis para criticar os não protestantes e maleáveis para esconderem as sujeiras de seus líderes. Dizem que Lutero foi necessário para corrigir os "erros" do catolicismo. Agora eu pergunto: "Estariam os evangélicos dispostos a fazer o mesmo que Lutero ou fazer aquilo que pregam para os católicos e abandonarem suas denominações tão logo descubram erros e pecados de pregadores protestantes ?"
Se Lutero deveria consertar e não consertou, qual é a razão para alguém manter-se em uma denominação protestante tão ou mais imperfeita que a igreja que ela pretendeu consertar ?