...A alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. I Samuel 18:1b
Nesta nossa segunda jornada sobre amizade, nos encontramos com o celebre afeto entre Davi e Jônatas. Aquele famoso rei de Israel teve um amigo que sempre lhe foi leal e sincero; um amigo do tipo “em extinção”.
Não quero aqui gastar uma linha sequer defendendo a fé cristã contra muita coisa maldosa que já tenha sido escrita sobre. O homem que foi chamado de homem segundo o coração de Deus, seria sobre tudo um homem!(lamento a redundância, mas quem tem ouvidos para ouvir, que ouça...)
E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma. E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto. I Samuel 18:3-4
Uma amizade sincera implica nisso: uma renuncia das instituições que nos são próprias. Sem negarmos nossa identidade, podemos nos despojar como fez Jônatas. Oferecer aquilo que não só nos pertence, mas que também é essencial. A verdadeira relação amistosa entre esse dois moços foi marcada por uma sólida aliança firmada no companheirismo, na lealdade e abdicação de algumas coisas.
A amizade de Davi e Jônatas aponta para uma amizade ainda maior:
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13
Uma amizade com nosso Senhor, que também implica em abdicar:
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. João 15:14
Não quero aqui gastar uma linha sequer defendendo a fé cristã contra muita coisa maldosa que já tenha sido escrita sobre. O homem que foi chamado de homem segundo o coração de Deus, seria sobre tudo um homem!(lamento a redundância, mas quem tem ouvidos para ouvir, que ouça...)
E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma. E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto. I Samuel 18:3-4
Uma amizade sincera implica nisso: uma renuncia das instituições que nos são próprias. Sem negarmos nossa identidade, podemos nos despojar como fez Jônatas. Oferecer aquilo que não só nos pertence, mas que também é essencial. A verdadeira relação amistosa entre esse dois moços foi marcada por uma sólida aliança firmada no companheirismo, na lealdade e abdicação de algumas coisas.
A amizade de Davi e Jônatas aponta para uma amizade ainda maior:
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13
Uma amizade com nosso Senhor, que também implica em abdicar:
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. João 15:14
Pr. Pablo Geovani Jacoby
Ter um amigo do tipo sincero é mesmo um privilégio dado à nós pelo Senhor...
ResponderExcluirFiz este post em homenagem ao meu amigo Isaque, protagonista da minha saga pessoal de Davi e Jônatas!
Deus valorizou tanto a amizade, que usou a figura da amizade entre Jônatas e Davi, como figura da amizade entre Cristo e nós.
ResponderExcluirLinda reflexão!
Vamos valorizar mais as nossas amizades.