(Parte I)
O Senhor deu a palavra, grande é a falange das mensageiras das boas-novas. Salmos 68.11
Sempre foi inquestionável a presença das mulheres e seu ativismo no seio da Igreja primitiva. Bons exemplos não nos faltam, como Febe, a diaconisa que colportou a distinta epístola de Paulo aos Romanos, levando-a em segurança ao seu destino; Priscila, vezes citada antes do nome de seu esposo Áquila; Chloe, Trifena, Trifosa e ainda outras que marcaram seu tempo nos dias de Jesus como Maria Madalena, Joana, esposa do procurador de Herodes, Suzana.
Mas é fato que no Antigo Testamento, as mulheres não gozavam a consideração e prestígio que lhes era devido! Por isso o estudo da personalidade, da biografia delas é tão atraente e empolgante. As mulheres relatadas nas Escrituras veterotestamentárias merecem a dignidade de também serem alvo de nossos estudos pesquisa; elas foram, no Senhor, além do preconceito social, venceram todas as barreiras da limitação, quer natural, quer imposta!
A mulher que ora tem princípios espirituais a nos ensinar já está colocada como título desta abordagem. Ester, famosa por ter se tornado rainha do célebre império Persa! Ester se tornou uma moça à frente de seu tempo. Marcou não só seu espaço, mas a sua geração acomodada na Pérsia.
Ester vivia na comunidade judaica que estava no Império Persa, comunidade esta, que descendia dos judeus capturados e levados para a Babilônia de Nabucodonosor. Muito antes dos dias de Ester, Ciro já havia dado ordem de retorno aos exilados judeus, assegurando assim sua liberdade, eles poderiam regressar à Jerusalém (sonho de todo judeu), reconstruir o Templo dedicado à Adonay, reparar as muralhas, voltar ao lar, a Terra prometida! Mas Ester estava lá, como seus patrícios na Pérsia, descansados no meio em que estavam.
A história segue seu curso e Ester recebe em suas delicadas mãos, a oportunidade de se tornar protagonista! Assuero, sabemos a história bíblica, destitui sua rainha Vasti e manda reunir todas as belas donzelas, suas súditas, para entre elas escolher sua nova esposa e , conseqüentemente sua nova Rainha. Ester é eleita por Assuero, ganha sua preferência entre todas as outras. Ela estava bem vestida, mas todas também trajavam belas vestiduras. Ester tinha se perfumado durante doze meses, mas suas companheiras o tinham feito da mesma da forma. Ester não se destacou entre as outras, não se pode enfatizar sua beleza e elegância extremadamente, mas sim que ela era igual às outras!
Mas assim como Deus nos escolheu no meio de tantas pessoas, Assuero olhou para todas as meninas que ali estavam, mas escolheu apenas Ester! E a amou, e a fez sua rainha! Deus nos ama profundamente, de uma forma que é indescritível, e Ele da mesma maneira quer nos eleger, nos tornar a noiva santa e sem imperfeição de Seu Filho!
Pr. Pablo Giovani Jacoby
Aguardem a Cont.
Sempre foi inquestionável a presença das mulheres e seu ativismo no seio da Igreja primitiva. Bons exemplos não nos faltam, como Febe, a diaconisa que colportou a distinta epístola de Paulo aos Romanos, levando-a em segurança ao seu destino; Priscila, vezes citada antes do nome de seu esposo Áquila; Chloe, Trifena, Trifosa e ainda outras que marcaram seu tempo nos dias de Jesus como Maria Madalena, Joana, esposa do procurador de Herodes, Suzana.
Mas é fato que no Antigo Testamento, as mulheres não gozavam a consideração e prestígio que lhes era devido! Por isso o estudo da personalidade, da biografia delas é tão atraente e empolgante. As mulheres relatadas nas Escrituras veterotestamentárias merecem a dignidade de também serem alvo de nossos estudos pesquisa; elas foram, no Senhor, além do preconceito social, venceram todas as barreiras da limitação, quer natural, quer imposta!
A mulher que ora tem princípios espirituais a nos ensinar já está colocada como título desta abordagem. Ester, famosa por ter se tornado rainha do célebre império Persa! Ester se tornou uma moça à frente de seu tempo. Marcou não só seu espaço, mas a sua geração acomodada na Pérsia.
Ester vivia na comunidade judaica que estava no Império Persa, comunidade esta, que descendia dos judeus capturados e levados para a Babilônia de Nabucodonosor. Muito antes dos dias de Ester, Ciro já havia dado ordem de retorno aos exilados judeus, assegurando assim sua liberdade, eles poderiam regressar à Jerusalém (sonho de todo judeu), reconstruir o Templo dedicado à Adonay, reparar as muralhas, voltar ao lar, a Terra prometida! Mas Ester estava lá, como seus patrícios na Pérsia, descansados no meio em que estavam.
A história segue seu curso e Ester recebe em suas delicadas mãos, a oportunidade de se tornar protagonista! Assuero, sabemos a história bíblica, destitui sua rainha Vasti e manda reunir todas as belas donzelas, suas súditas, para entre elas escolher sua nova esposa e , conseqüentemente sua nova Rainha. Ester é eleita por Assuero, ganha sua preferência entre todas as outras. Ela estava bem vestida, mas todas também trajavam belas vestiduras. Ester tinha se perfumado durante doze meses, mas suas companheiras o tinham feito da mesma da forma. Ester não se destacou entre as outras, não se pode enfatizar sua beleza e elegância extremadamente, mas sim que ela era igual às outras!
Mas assim como Deus nos escolheu no meio de tantas pessoas, Assuero olhou para todas as meninas que ali estavam, mas escolheu apenas Ester! E a amou, e a fez sua rainha! Deus nos ama profundamente, de uma forma que é indescritível, e Ele da mesma maneira quer nos eleger, nos tornar a noiva santa e sem imperfeição de Seu Filho!
Pr. Pablo Giovani Jacoby
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